21 de jan. de 2013

DmC:Devil May Cry


DmC:Devil May Cry 



Este é o primeiro jogo da série e não ser produzido directamente pela Capcom. Em vez disso, o desenvolvimento foi tratado pelo estúdio inglês Ninja Theory, enquanto as filiais japonesas e americanas da Capcom supervisionaram a produção criativa e logística do jogo. Foi lançado a 15 de janeiro de 2013 para PlayStation 3 e para Xbox 360 e a 25 de janeiro de 2013 para Microsoft Windows.

Anunciado em 2010 durante o Tokyo Game Show, o jogo decorre numa realidade alternativa da série Devil May Cry. É focado no personagem Dante, um adolescente na casa dos vinte anos, capaz de usar poderes sobrenaturais que se encontra sobre ataque de Limbo, uma cidade sensível e povoada por demónios.
A re-imaginação da série Devil May Cry foi requisitada pela Capcom, resultando num videojogo feito de uma perspectiva Ocidental em contraste com os jogos antecedentes. A Capcom deu assistência à Ninja Theory na construção da jogabilidade para ficar reminiscente com os jogos anteriores.
A reacção inicial foi bastante negativa em resultado do novo desenho de Dante, apesar da imprensa especializada considerar tais afirmações exageradas. Não obstante, na altura do lançamento, foi muito bem recebido pelos críticos com os sites de criticas agregadas GameRankings e Metacritic a darem à versão PlayStation 3 86.00% e 86/100 e à versão Xbox 360 86.70% e 86/100, respectivamente. Os elogios focaram-se sobretudo nos gráficos, na jogabilidade, na história e no desenho dos níveis. As criticas foram mais dirigidas à longevidade do jogo e aos combates com os chefes, com as análises a fazerem notar que não são tão excitantes ou divertidas como o resto do jogo.

Criticas Profissionais



A primeira critica a DmC foi feita pela revista sueca LEVEL que deu ao jogo a pontuação de 9/10. A análise elogia os níveis muito variados e que as suas múltiplas transformações estão bem integradas na história que tem uma abordagem muito mais séria do que os jogos feitos pela Capcom. Também é referido que os controlos em DmC são "muito melhores" que os jogos anteriores. O critico fez notar que os veteranos da série se sentirão em casa e que basicamente todas as mudanças foram para melhor.
A revista GamesMaster deu a pontuação 89% e diz que DmC é "ousado, brutal e brilhante" e que o novo ambiente moderno é uma mudança "refrescante". A análise também refere que os demónios são "visualmente gratificantes" mas que contudo as batalhas contra os chefes são um dos pontos fracos do jogo.
A revista britânica Xbox 360 Magazine deu a pontuação 9/10 elogiando a acção, a jogabilidade e a progressão da história mas também referiu que um dos pontos fracos do jogo são as batalhas de chefes.
Jose Otero da 1UP deu a classificação A a DmC chamando o jogo de "descarado, rápido e diabolicamente inteligente."A GamesRadar deu a pontuação de 4 em 5 estrelas e referiu que DmC tem como pontos fortes o "combate com muito estilo, os níveis de excelente qualidade e as missões de desafio" como pontos fracos a análise aponta "a pouca variedade de inimigos, as batalhas contra os chefes e a história."
A GameInformer deu a pontuação 9/10 e conclui dizendo "Tirando as últimas missões, a mecânica, a jogabilidade e os ambientes em Devil May Cry são exactamente aquilo que eu queria. Uma reinicialização é uma oportunidade de revitalizar uma série e a Ninja Theory fez isso com uma visão impressionante do universo DMC e com um alto nível de combate."A Destructoid também deu a pontuação 9/10 e diz que DmC é "um videojogo bonito, ousado, e extremamente agradável por direito próprio. Merece ser louvado."
A GameSpot deu a pontuação 8/10 e diz que o melhor de DmC é o sistema de combate, a variedade enorme de armas e inimigos, o desenho dos demónios, a voz dos actores e a forma como a série renasceu sem comprometer a sua essência. O crítico aponta que o pior do jogo são as batalhas dos chefes que "não são tão divertidas como o resto do combate" e que o final não é tão emocionante como o resto da história.
Mike Harradence da PlayStation Universe deu a nota 9/10 e refere como pontos fortes do jogo os combates dos chefes e a variedade de demónios, o "visual soberbo" e o sistema de combate que é "intuitivo e recompensador". A análise fez notar que como ponto fraco o jogo tem os níveis lineares. O critico conclui a análise dizendo "esquece toda a controvérsia em volta do novo aspecto de Dante. DmC é um dos videojogos de acção mais competentes desta geração."
IGN diz que "DmC envia Dante para um mundo novo, melhor, mais completo, com um sistema de combate glorioso e com estilo suficiente para fazer o velho Dante orgulhoso. Isto é acção digital no seu melhor, mergulhada no sangue de anjos, temperada com pólvora, e decorada com o dedo do meio" e conclui dizendo que "DmC era o que a série Devil May Cry necessitava." A EGM deu 9.5/10 a DmC e diz que a "Ninja Theory entregou-nos a mais polida, refrescante, e memorável experiência hack-and-slash de recente memória." O The Telegraph deu a pontuação máxima (5/5) e conclui dizendo que a Ninja Theory "tem-nos mostrado que eles sabem fazer acção soberba, um belo diálogo e um estilo visual brilhante, tudo maravilhosamente coeso."
Aníbal Gonçalves da Eurogamer deu a pontuação 8/10 e diz na sua análise que o jogo "não é muito longo" concluindo que DmC tem "um combate acessível mas muito profundo e complicado de perfectibilizar, Devil May Cry acaba por ser um bom regresso, certamente divertido e com bastante replay value."
A Giant Bomb deu a nota máxima (5/5) e diz que "tudo neste jogo existe com o serviço de o fazer grande no seu próprio direito, não alimentando a sua nostalgia para os jogos que você jogou na última década. Como jogo de acção, toca em todas as notas--rápido, acção robusta, estilo visual maravilhoso e um tremendo sentido de atitude--que apenas querias neste tipo de jogo."
Nick Cowen do The Guardian diz na sua análise que DmC é "o primeiro jogo que a Ninja Theory produz, onde pode-se dizer a mecânica é tão convincente quanto os visuais. Como Dante, DmC não é perfeito e é ocasionalmente frustrante, mas está sempre a chamar e a exigir a sua atenção. E possas, se não tem sempre estilo!"
Jessica Conditt da Joystiq deu a pontuação 4.5/5 e elogiou muito a jogabilidade ao afirmar que DmC é "derrotar vagas de inimigos com estilo (e com sarcasmo), mecânica que não é chata e não se sente repetitiva [...] combater em DMC é sempre um prazer" e os gráficos chamou-os de "distorcidos mas no entanto são lindos locais de luta" e conclui dizendo que "DMC faz acção extraordinariamente bem e consegue fazer com que Dante seja o epíteto do "fixe", e é maravilhoso ver essa façanha em movimento. Outra vez e outra vez e outra vez mais.
Kotaku elogiou muito o jogo e diz que o novo Dante é como "alguém com quem nos cruzamos nas ruas, mas a surpresa é que essa mudança funciona [...] O novo Devil May Cry afinal, não é do mundo dos mortos. Facto é que, para os fãs de acção, é um pedaço do céu". O critico também elogiou muito o visual da cidade de Limbo que é "umas das melhores coisas do jogo porque deixa a Ninja Theory invocar realismo sem ter que ficar em dívida para com ele."

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